Rodando Planeta Gamer

Perfect Dark – Retro Game Club

Fala galera!!!

Semana cheia aqui no Rodando Planeta Gamer!

Eu aparecendo em vídeo de Evolve Stage 2 (apesar do BIRLLLL, eu não era o monstro, hehehe); artigo sobre o NES Classic Edition, meu novo sonho de consumo (que, como eu disse, entrou na lista do Papai-Noel já, só espero que não seja o Krampus que venha trazer o presente, hehehe).

Além disso, continuamos com o guia de Dark Souls 3! Bom, no guia para o primeiro chefe, eu disse para o @joaorafaelserrano que eu ia tentar terminar o Dark Souls 1 e 2, e que tava super interessado no 3. Mentira. Desisti ainda no meio do primeiro jogo da série, hehehe.

E o jogo da semana é: PERFECT DARK

Perfect Dark

Perfect Dark é um jogo desenvolvido pela Rare, e publicado pela Nintendo, para Nintendo 64, lançado em maio de 2000, no território norte-americano. Um remaster foi lançado para Xbox 360 em 2010.

Trata-se de um jogo de tiro em primeira pessoa, e é considerado por muitos um sucessor ao clássico incontestável Goldeneye 007 (até mesmo porque os dois jogos usam a mesma engine), também lançado para o Nintendo 64, e que também teve dois (não, três!) remakes, o primeiro para Wii, e o segundo para Xbox 360 e PS3, com uma versão específica para o portátil Nintendo DS.

Laptop Gun: ela grudava na parede, e virava turret

Perfect Dark possuía uma campanha single-player com 17 missões, nas quais o jogador assumia o controle da agente Joanna Dark.

A história do jogo era bastante complexa e entrelaçada, e podia ficar também bem esquisita. Cada um dos levels era bastante extenso, com diversos segredos, sendo que a campanha, bem como a maior parcela do multiplayer, só podia ser jogada com o expansion pack do N64.

BEM esquisita… hehehe (imagem do remake, ok? Ah, e o nome do ET é Elvis. Sim.)

Um dos diferenciais do jogo era a sua seleção de armamento. Além de bastante extensa, todas as armas possuíam um modo de tiro alternativo, e algumas delas, como a Laptop Gun, eram bastante criativas.

Algumas armas ainda podiam ser utilizadas uma em cada mão, e não havia limite para o número de armamento que o jogador podia carregar.

Akimbo sempre resolve as coisas.

Uma das características mais marcantes de Perfect Dark era o seu modo multiplayer. Eram três as opções principais:


Perfect Dark acabou se tornando um evento multimídia. Além dos jogos para N64 e Game Boy Color, após o lançamento da sequência do jogo, Perfect Dark Zero, para Xbox 360, dois livros foram publicados, em 2005 e 2007: Initial Vector e Second Front, e duas histórias em quadrinhos, Janus Vector e Hong Kong Sunrise.

Perfect Dark, hummm, Zero

Uma obra que eu já indiquei aqui, muito famosa, e que merece ser indicada de novo, já que agora foi uma inspiração direta e professada pelos desenvolvedores do jogo, foi Ghost in the Shell, de Masamune Shirow. Dessa vez deixo um trailer da versão mais recente da obra, Arise:


Outra inspiração foi Elektra, personagem criada por Frank Miller, enquanto escrevia o Demolidor:

Elektra. Ou, como diria meu pai, Elétrica.

Para fechar, Elektra na série do Demolidor da Netflix, que eu também já falei aqui. Só para constar, a belíssima Elodie Yung, que interpreta a personagem, é francesa, filha de um cambojano, formada em teatro na Academia de Música e Arte Dramática de Londres, e em Direito (!!!) pela Sorbonne, e faixa preta em Karate.

https://www.youtube.com/watch?v=pszz7Xrxj24


É isso aí galera, espero que curtam, e, como sempre, bom jogo a todos!