Fala galera!
Rodando o planeta gamer, como sempre fazemos aqui na nossa coluna, nas últimas semanas passamos por daikaiju e robôs, jogos de luta, macacos gigantes, e borboletas pré históricas, por histórias de divindades e jogos de estratégia, e até por Zelda e James Bond.
Hoje vamos falar de uma combinação não muito frequente, e tão inusitada quanto nossas últimas colunas. Um jogo de RPG, na Europa (e Manchúria) de 1913, e com uma história de terror.
O jogo da semana é:
Shadow Hearts
S
Shadow Hearts acompanha a história do jovem Yuri Volte Hyuga, em uma versão alternativa da nossa própria história, que recebe uma mensagem do além (literalmente), intimando-o a proteger uma jovem de forças malignas.
O jogo se passa na nossa própria Terra, logo antes dos eventos que levaram à Primeira Guerra Mundial, mas trata-se de um jogo de ficção alternativa, onde demônios, fantasmas, e magia são reais.
Além disso, trata-se de uma história que arranha um pouco os mundos Steampunk e Dieselpunk.
Trata-se de um grande círculo que aparece na tela sempre que o jogador ataca ou usa outras habilidades, sendo que um botão específico deve ser pressionado sempre que um ponteiro passar por certas áreas no círculo.
É um sistema interessante, e que acaba por conferir certo dinamismo aos combates por turno tradicionais que o jogo emprega.
O jogo também conta com um sistema de sanidade, além de um final bom e um final ruim.
O gênero cinematográfico e literário da “história alternativa” trata da velha questão: e se? E se os nazistas tivessem ganhado a Segunda Guerra Mundial?
E se Nikola Tesla tivesse inventado o teletransporte?
E se Bill Gates tivesse sido assassinado em 1999 (tô falando sério):
É isso aí pessoal, espero que curtam, e, como sempre, bom jogo a todos!