Fala galera! Tail Concerto inspirando o pessoal a se lembrar dos tempos áureos dos animes para família. Devo dizer que fiquei absurdado quando descobri que um monte de gente aqui não conhecia Ghost in the Shell!!! Teve até lançamento oficial aqui em terras tupiniquins! Eu aluguei em VHS! Gente, meu pai conhece Ghost in the Shell, Akira, e A Lenda do Demônio, como vocês não conhecem? Hue para vocês, hehehe.

Essa semana vamos com um jogo bem mais intenso que semana passada, na verdade, é um dos jogos mais intensos que eu já joguei. O jogo da semana é:


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Shinobi

Shinobi é uma série de jogos lançada inicialmente para Arcade em 1987. A palavra Shinobi tem o mesmo significado que Ninja, tratando-se, porém de uma forma mais antiga da palavra moderna. O último jogo a ser lançado da série também se chama somente Shinobi, e foi lançado em 2012 para 3DS.

Porém, não vim aqui indicar a série inteira não, mas um jogo específico, Shinobi (hue, mania de lançar 15 jogos com o mesmo nome), também conhecido como Shinobi (2002) lançado para PS2 (porque, claro, era o único jeito de diferenciar dos outros – só para constar, a série tem 12 jogos no total, e quatro deles se chamam “Shinobi”):

Shinobi (2002)
Shinobi (2002)

Trata-se de um dos poucos jogos da série que não é protagonizado por Joe Musashi, herói principal da maioria dos jogos, mas sim por Hotsuma, um shinobi do clã Oboro, em uma batalha por vingança após um terremoto destrói Tóquio e liberta diversos demônios pela cidade, levando também à destruição de seu clã.

Devo confessar uma coisa, a indicação desse jogo foi inspirada na minha atual jogatina, de Metal Gear Solid 5. Ok, o que um jogo tem a ver com o outro? Bom, cachorros empunhando facas. Isso. Cães treinados em combate com facas. Videogames pessoal, videogames:

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Demon Dogs – Shinobi

Porque, claro:

Diamond Dog - MGSV
Diamond Dog – MGSV

Vou falar rapidamente da jogabilidade: frenética. Um dos níveis deve ser vencido sem tocar o chão.

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Cidade afundando, tocou no solo, morreu.

A espada de Hotsuma é amaldiçoada, e se ficar muito tempo sem matar ninguém, começa a sugar a vida do herói.

Hotsuma
Hotsuma

Além dos cães demônio, você também enfrenta helicópteros demônio e tanques de guerra demônio, que sangram quando você ataca.

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Helicóptero demônio

Considerando as preferências aqui da comunidade, também vou falar um pouco da sequência direta desse jogo, também lançada para PS2. Chama-se Kunoichi no Japão, Nightshade aqui no ocidente.

Uma das principais diferenças é a protagonista, Hibana, única protagonista feminina da série:

Hibana
Hibana

Segue a capa do jogo:

Capa americana do jogo.
Capa americana do jogo.

E algumas roupas especias da protagonista, que podem ser destravadas durante a jogatina:

Hibana de roqueira, ou seria caipira?
Hibana de roqueira, ou seria caipira?

É isso aí pessoal, vamos às indicações em outras mídias.


Temos vários (VÁRIOS) animes com a temática de ninja mágico. Dois dos mais famosos são Ninja Scroll, que recomendo tanto o filme quanto o anime, são muito bons, apesar do protagonista obviamente OP.

Jubei OP
Jubei OP

E o outro é Basilisk, na qual dois amantes são membros de clãs ninjas rivais, e acabam sendo obrigados a lutar entre si, sem dó nem piedade, em um anime muito sério e adulto, mas também zoado para caramba.

Romeu e Julie... ops, Basilisk
Romeu e Julie… ops, Basilisk

Em filmes, temos vários American Ninja, temos também a série de comédia 3 Ninjas, mas eu vou indicar dois filmes mais sérios, e com lutas muito boas.

O primeiro é Ninja Assassino, com o ator e músico coreano Rain como protagonista, em um dos poucos filmes de ninja atuais com poderes mágicos, seguindo o mesmo tema de Shinobi Ninja Scroll. 

Rain
Rain

Outro filme de ninja muito bom, e pouco conhecido por aqui é Ninja II: Shadow of a Tear. Apesar do nome canastrão, o filme tem cenas de luta muito boas. É protagonizado por Scott Adkins, que já atuou em diversos filmes de artes marciais, inclusive Mercenários 2, e além de treinado em kickboxe e Taekwondo, também possui treinamento em Ninjutsu, Judo, Karate, Jujutsu, Wushu, Krav Maga, Capoeira, e Jeet Kune Do.

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Filme canastrão mas o cara bate bem.

Por fim, vamos falar de animais altamente equipados. Primeiro recomendo, para as duras e estóicas almas que nunca se divertem nessa vida, que assistam Como Cães e Gatos. Não se esqueçam que Tobey Maguire (Homem Aranha), Alec Baldwin (O Sombra) e Jeff Goldblum (Jurassic Park), estão nesse filme.

O destino do mundo. Bônus: os gatos são, obviamente, os vilões.
O Destino do Mundo. Bônus: os gatos são, obviamente, os vilões.

E por fim, gostaria de indicar um obra de um dos melhores quadrinistas do mundo, Grant Morrison, chamada We3, na qual um gato, um coelho e um cachorro, em armaduras robóticas avançadas criadas pelo exército, que inclusive lhes concede habilidade de fala, tentam fugir de seus criadores. Só para deixar claro, Grant Morrison escreveu tanta coisa diferente, que a Wikipédia tem uma página só para a sua bibliografia. Vai de Homem Aranha, Superman, Batman a Juiz Dredd e Vampirella e Spawn. A arte é de Frank Quietly:

We3
We3

É isso aí pessoal, espero que curtam as indicações, o jogo, e como sempre, bom jogo a todos!

 

Fala galera!!! Ohhh, review de ARMS para o Switch!!!!! Darksiders 2!!! Rodando Planeta Gamer bombando!!! Esse site tá quase ficando pop demais para os meus jogos desconhecidos e referências obscuras.

Vamos ver se eu consigo corrigir isso hoje (mais ou menos, já que eu sei que tem pelo menos dois malandros aqui no site que já conhecem esse game, né Mysteron e JJJ?). E vamos fazer isso sem falar de um jogo de terror ou de robôs gigantes (ou kaiju, hehehe).

O jogo da semana é:

Blood Will Tell

Blood Will Tell: Tezuka Osamu’s Dororo é um jogo com um nome bem comprido de 2004 para Playstation 2, publicado pela SEGA e desenvolvido em conjunto pela Sega Wow (Uou. De Skies of Arcadia e Shinobi) e pela Red Entertainment (de muita coisa desde o SNES, incluindo toda a série Sakura Taisen e o recente Fire Emblem Awakening de 3DS).

Trata-se da adaptação de um mangá publicado entre 1967 e 1968, de Osamu Tezuka, intitulado Dororo.

Blood Will Tell acompanha a história de Hyakkimaru, um samurai amaldiçoado, que teve 48 (quarenta e oito) partes de seu corpo roubadas e oferecidas a 48 (quarenta e oito) demônios, por seu próprio pai, Kagemitsu Daigo, em troca de poder e invulnerabilidade.

Hyakkimaru, que nasce completamente deformado, porém ainda vivo tão somente em razão da maldição, e salvo por um curandeiro e artesão chamado Jyukai, que além de criar Hyakkimaru como um filho, faz o que pode para curá-lo da melhor forma possível, inclusive substituindo algumas de suas partes perdidas por próteses e maquinário, inclusive posicionando estrategicamente algumas lâminas, canhões e metralhadoras, aqui e ali.

Ao atingir a maturidade, Hyakkimaru sai em busca de suas quarenta e oito partes, matando cada demônio que encontra pelo caminho, em sua jornada para se tornar um humano normal e completo de novo.

O samurai é acompanhado em sua jornada por Dororo um jovem ladrão que passa a acompanhar o samurai em busca de riqueza, e talvez, de uma espada, de preferência, a espada de Hyakkimaru.

Trata-se de um jogo de ação em terceira-pessoa, primariamente um hack’n’slash, combinado com muita exploração e alguns puzzles, em razão da jornada de Hyakkimaru, além de alguns elementos de RPG (que hoje em dia, até Call of Duty tem, fazer oq…).

Blood Will Tell é bastante carregado em detalhes, tanto na sua direção de arte, construída para emular a obra de Osamu

Tezuka, sem abandonar a aparência “realística” dos personagens, quanto na própria qualidade dos gráficos e dos elementos do jogo, como, por exemplo, a roupa de Hyakkimaru

que vai se tornando cada vez mais destruída a medida que você avança no jogo (o que também pode ser visto, mais recentemente, nos jogos da série Arkham do Batman).

Outros detalhes interessantes é que a jogabilidade vai se modificando a medida que Hyakkimaru recupera as partes de seu corpo. O maior exemplo, talvez, seja a primeira seção de Blood Will Tell, toda em preto e branco, já que Hyakkimaru ainda não tem os seus olhos, enxergando apenas através de seus próprios poderes sobrenaturais (um efeito colateral do pacto que seu pai fez com os demônios), e com a prótese ocular construída por Jyukai.

Ao recuperar a sua perna, o samurai ganha a habilidade de correr, mas perde o canhão nela encaixado. A mesma coisa ao recuperar os seus braços, e assim o jogo vai avançando, até que os quarenta e oito chefes do jogo sejam derrotados. Para isso, é necessário bastante backtracking, já que diversas áreas do jogo somente são acessíveis após algum novo poder ou arma for adquirido.

Em resumo, Blood Will Tell é um jogo essencial para fãs de mangás, para fãs de hack’n’slash, para fãs de jogos com boas histórias e para fãs de jogos que valham a pena.

O mangá Dororo, do qual Blood Will Tell surgiu, também foi adaptado para uma série animada em 1969, e para um filme live-action em 2007.

Osamu Tezuka

Bora falar um pouco sobre Osamu Tezuka então (só um pouco, já que o cara tem até um museu, e vários livros escritos sobre a sua vida)? Pai mangá moderna, pai da animação japonesa, profundamente inspirado por Walt Disney, por quem nutria grande admiração.

Dororo

Osamu Tezuka foi um quadrinista, cartunista (tem diferença?), animador, produtor, diretor, militar durante a Segunda Guerra Mundial (ele não lutou, trabalhando em uma fábrica, apenas lembrando que apesar do Japão ter feito parte do Eixo, pessoas ainda são apenas pessoas), médico (!!!), ativista, e diretor honorário do fâ-clube japonês do Superman (de fé).

Responsável por Astro Boy, Dororo, Kimba the White Lion, Black Jack, seu trabalho completo abarca mais de 150.000 páginas (sim, cento e cinquenta mil páginas desenhadas). Phoenix, obra que Tezuka iniciou na década de 50, teve capítulos publicados até sua morte, em 1989. A história foi finalizada post-mortem, contando com um anime, filmes animados, filmes live-action e, inclusive, alguns jogos.

Aliás, grande parte da sua obra foi adaptada múltiplas vezes, Blood Will Tell é só mais uma delas. Astro Boy, provavelmente a mais famosa de todas (junto com Black Jack), tem alguma novidade, a cada três anos, no máximo. A mais recente é uma adaptação animada, agora em produção de Pluto, um spin-off de Astro Boy.

Tezuka e Maurício de Souza

Em 1965, Tezuka foi convidado por Stanley Kubrick para atuar como diretor de arte no seu mais novo filme em desenvolvimento, uma obra pequena e sem grandes ambições (hue) chamado 2001: Uma Odisseia no Espaço (prometo que eu conferi, odisseia não tem mais acento). Kubrick seria um fã da primeira adaptação animada de Astro Boy.

 Tezuka foi obrigado a negar o convite, já que não poderia abandonar o seu estúdio durante mais um ano para participar da produção do filme na Inglaterra, mas teria adorado o trabalho de Kubrick, supostamente trabalhando longas noites embaladas pela trilha sonora (fodástica) do longa-metragem.

O autor também veio aqui para o Brasil mais de uma vez, encontrando-se, inclusive, com Maurício de Souza, onde os dois combinaram um trabalho em conjunto, engavetado com a morte do Osamu Tezuka, e finalmente publicado em 2012.

A sua lista de trabalhos publicados por Osamu Tezuka tem pelo menos uma obra para cada letra do alfabeto, e pode ser conferida aqui.

Enfim, o cara foi uma daquelas pessoas que entrou para a história, em razão da sua genialidade artística e contribuição cultural para a humanidade. Aquele tipo de pessoa que acaba tornando cada humano pelo menos um pouquinho melhor, só com o fato de ter existido. Não é à toa que ele é chamado de manga no kamisama, o Deus do Mangá.

Vou parar por aqui, já que esse é um daqueles temas que dá para falar infinitamente.


É isso aí galera, espero que curtam!

E, como sempre, bom jogo a todos!

 

 

 

Fala galera!

Bom, já falamos de ninjas, os espiões orientais que assolavam o Japão feudal. Falamos de gladiadores, nobres guerreiros do império romano que viviam e morriam pelo sangue e pela areia das arenas, para a diversão e o entretenimento das massas, na famosa política romana do pão e circo.

E hoje, faltou o quê? Piratas, obviamente. Mas todo mundo curtiu tanto o tema, que vou sair um pouco do nosso formato (como já fiz, nossa, dezenas de vezes, hehehe) e não vou falar de um, nem de dois, mas de três jogos de piratas.

O primeiro jogo da semana é:

A Ilha da Garganta Cortada

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Cutthroat Island é um jogo de Game Boy, SNES, e Mega Drive, lançado em 1995, desenvolvido por Software Creations e publicado pela Acclaim Entertainment.

A versão de SNES desse jogo é, com certeza, o jogo de piratas que eu mais joguei na vida, pelo menos até o lançamento de Assassin’s Creed IV (não, eu com certeza joguei muito mais esse jogo do que AssCreed 4, hehehe).

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Trata-se de um sidescroller de ação, que pode ser jogado single player ou co-op, baseado no filme homônimo. São 10 níveis, com diversos inimigos diferentes, várias armas disponíveis para os personagens, além de itens como facas, pistolas e bombas. Só para constar, o jogo é muito difícil.


A Ilha da Garganta Cortada é um filme de piratas de 1995, estrelando Geena Davis, Matthew Modine (visto pela última vez em Stranger Things) e Frank Langella. O filme é conhecido por ter sido, atualizado com a inflação, como a maior bomba do box office norte-americano.

https://www.youtube.com/watch?v=zvzK7dz9qMI

Mas mesmo assim, a história da pirata Morgam Adams e sua tripulação a bordo do Morning Star, em busca do tesouro de seu pai Black Harry, e em fuga do seu tio Dawg Brown, para encontrar a famigerada Ilha da Garganta Cortada, é muito boa, eu adoro o filme. Ele foi elogiado pela crítica principalmente quanto à produção e as cenas de ação. É um filme muito divertido, e que eu (e meu pai, e minha família) já assistimos duzentas vezes, hehehe.

O segundo jogo da semana é:

The Pirates of the Dark Water

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The Pirates of the Dark Water possui na verdade dois jogos, lançados relativamente simultaneamente, mas que são muito diferentes um do outro. Um beat’em’up, bem tradicional, nos idos de Punisher ou Cadillacs and Dinosaurs, desenvolvido internamente pela própria Sunsoft, que também publicou os dois jogos, para SNES:

E um sidescroller de plataforma para Mega Drive. O jogo foi desenvolvido pelo Team Iguana, que posteriormente iria se tornar um dos estúdios da Acclaim. Eu curti mais o jogo de Mega Drive, mas o jogo de SNES é mais bonito, e possui um jogabilidade mais evoluída, até pela diferença de estilos:


The Pirates of Dark Water (ou, Piratas das Águas Sombrias, aqui) é um desenho animado dos estúdios Hanna-Barbera, lançado em 1991, com 21 episódios.

O desenho conta a história dos piratas Ren, Tula e Ioz, na busca por 13 tesouros místicos capazes de parar o avança da maligna Dark Water, uma substância maligna que pretende devorar o mundo de Mer.

E o último jogo de hoje é:

Skies of Arcadia Legends

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Skies of Arcadia Legends é um port, lançado em 2002, para Gamecube, do jogo original lançado para Dreamcast, lançado em 2000, e desenvolvido pela Overworks (mesma desenvolvedora de Shinobi, para PS2), com jogabilidade melhorada, gráficos melhores, e algumas outras adaptações.

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O jogo conta a história do pirata do ar Vyse, sua amiga Aika, e o resto de sua tripulação, membros do Blue Rogues, em sua missão para impedir o império Valuan de ressuscitar armas de  destruição em massa, há muito tempo esquecidas.

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Trata-se de um jogo de RPG, sendo que as áreas são basicamente o Overworld, onde o jogador controla seu navio voador, combatendo criaturas que invadem o navio, mas também outros navios e criaturas gigantes em batalhas “navais”.

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E nas Dungeons, em busca de diversos artefatos. As batalhas são por turnos, mas o design do jogo me lembrou bastante os Zelda tridimensionais, especialmente por causa das dungeons. Estou avançando na história agora, e estou curtido, vou levá-lo até o final com certeza.


Um livro interessante sobre piratas do ar é a trilogia “A Viagem“, de Terry Brooks. São os primeiros livros de sua saga de Shannara (que possui no total mais de 30 livros) publicados aqui no Brasil.

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A série Shannara também foi adaptada para a televisão, pela MTV:

https://www.youtube.com/watch?v=mD6sCmOVsaE


E, por fim, o melhor filme de pirata de todos os tempos. Não sei o que dizer, só sentir.


É isso aí galera, espero que curtam, e, como sempre, bom jogo a todos!

Fala galera! Alguém jogou Pocky & Rocky 2 essa semana? Ótimo jogo para curtir com as respectivas hein, sigam a minha dica!

Essa semana tivemos o nosso amigo Mysteron terminando dois jogos indicados aqui, Shinobi (PS2) e Nightshade. Eu lembro que o VieiraS2 jogou e terminou Snatcher, e o DarkAngelCaxias terminou Castlevania: Aria of Sorrow. Mais alguém jogou recentemente alguma das nossas indicações? Me contem nos comentários! Hehehe.

E com a E3 batendo na porta, não se esqueçam de escutar nosso mais recente RPG Cast, com as predições da galera para a convenção desse ano. É o trezinho do hype!!!

O jogo dessa semana é especial. Tenho certeza que muita gente daqui já jogou e terminou, com certeza, mas é um game que merece ser jogado e rejogado muitas vezes. Sticks to Snakes é a melhor magia de clérigo EVER!!!!

O jogo da semana é:


Shadows Over Mystara, que faz parte da coleção Chronicles of Mystara
Shadow over Mystara, que faz parte da coleção Chronicles of Mystara

Dungeons & Dragons: Shadow over Mystara é um jogo desenvolvido e publicado pela Capcom, lançado para Arcade em 1996, Sega Saturn em 1999 (como parte de Dungeons & Dragons Collection), e para PS3, X360, WiiU e PC em 2013, como parte da coleção Chronicles of Mystara.

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Trata-se de mais um dos famosos, e maravilhosos beat’em’ups da era de ouro da Capcom (junto com, por exemplo, Cadillacs e Dinosauros, e Punisher). O jogo conta com seis personagens jogáveis (divididos em raça/classe: Fighter, Magic User, Thief, Dwarf, Elf, Cleric), contando ainda, com dois modelos diferentes para cada um, permitindo assim dois jogadores utilizarem o mesmo personagem.

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Cada personagem possui uma gama de controles diferenciados para cada um, com o Magic User, a Elf, e o Cleric usando até mesmo mais botões que os demais personagens, devidos aos diversos feitiços diferentes que possuem.

Gameplay com 4 jogadores
Gameplay com 4 jogadores

O jogo permite ainda a utilização de combinações de direcionais e botões para que se façam golpes especiais (solta hadouken Ryu!), o que introduzia uma complexidade que poucos jogos beat’em’up apresentavam (com poucas exceções, que todo mundo conhece já, como Streets of Rage).

Bate Clérigo, bate!
Bate Clérigo, bate!

O jogo conta com os heróis tentando impedir a jovem, porém extremamente poderosa, feiticeira Synn de conquistar o Reinado de Glantri e a República de Darokin.

Todos os heróis
Party completa

Mas a história é a última coisa que importa, o que interessa mesmo é a melhor magia já presente em um jogo de videogame EVER, como eu já disse: Sticks to Snakes.


Dungeons & Dragons é uma franquia que tem uma pilha bem grande de jogos, e beat’em’ups de fantasia medieval é outra pilha de igual tamanho, então vou deixar várias séries, animes e filmes de fora, para ter o que falar quando eu voltar com esse tema, hehehe.

Eu mesmo já falei aqui várias vezes de fantasia medieval (aqui, aqui e aqui), mas, por coincidência, até agora não tinha falado do meu primeiro contato com Dungeons & Dragons, e acho que o primeiro contato de muita gente por aqui também: Caverna do Dragão.

Para mim, além do valor nostálgico, obviamente, o que mais se destaca em Caverna do Dragão são os vilões. Dois dos melhores vilões de todas as histórias de fantasia medieval. Vingador e Tiamat.

Darth Vad... oops, Vingador
Darth Vad… oops, Vingador

E a Deusa dos Dragões Cromáticos, Tiamat:

Tiamat
Tiamat

Para quem não conhece, Korgoth of Barbaria foi um piloto (abandonado, infelizmente) do Adult Swin, tirando sarro de forma super violenta das histórias de Capa e Espada (assistam em casa, tirem as crianças da sala, o vídeo é NSFW):


Para acabar, durmam com esse barulho:


É isso aí galera, espero que curtam, e não se preocupem que eu voltarei eventualmente para esse tema, tão rico e tão divertido.

E, como sempre, bom jogo a todos!

Fala galera! Estou muito feliz que todos estejam curtindo o novo formato da coluna! Para quem ainda não conhece, o Retro Game Club é a minha coluna semanal aqui no Rodando Planeta Gamer, que indica toda semana, para jogarmos juntos, um jogo retrô, das antigas, e ainda mais alguma dicas de cultura pop que tenham alguma relação com o jogo escolhido. Vale quadrinhos, filmes, animes, música e tudo mais.

Só tenho uma coisa a dizer sobre o Shinobi (2002) da semana passada: morri.

O jogo da semana hoje é um game da série Star Wars, mas, como todos sabemos, a série possui dezenas de jogos (na verdade, acho que mais de uma centena), então vou indicar um jogo específico, como sempre, e que eu creio que faz jus ao nome da série:


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Sombras do Império

Star Wars: Shadows of the Empire foi um projeto multimídia iniciado em 1996 pela Lucasfilm. O projeto consistia de livros, HQs, música, múltiplos brinquedos, cartas colecionáveis, um RPG de mesa, e um jogo. Coincidentemente, de todo o projeto multimídia, o jogo foi a peça de entretenimento é a que teve mais sucesso de todas.

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Capa de N64

Lançado em 1996 para Nintendo 64 e em 1997 para Windows 95, Star Wars: Shadows of the Empire é um jogo de tiro em terceira pessoa, com sessões de nave, que segue a história do caçador de recompensas Dash Rendar, e seu andróide Leebo (LE-BO2D9) – sim, criativo… – em suas aventuras junto com a aliança rebelde.

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Dash derrota um AT-ST em Hoth

A história começa na Batalha de Hoth, e aqui eu tenho uma coisa muito séria a dizer: esse jogo tem a melhor batalha de Hoth que eu já joguei em todos os jogos de Star Wars que foram lançados após ele. Esse foi o meu primeiro jogo da saga, então tenho que admitir que não joguei nem o X-Wing nem o Tie Fighter, que são reconhecidamente os melhores jogos de combate espacial de Star Wars. Mas nem as Batalhas de Hoth presentes na série Rogue Squadron, conseguem superar a de Shadows of the Empire.

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Não vai passar!

Após a batalha de Hoth, o jogo segue entre o Império Contra Ataca e O Retorno de Jedi, com Dash em busca de Han Solo, vindo a enfrentar IG-88, Wampas, Stormtroopers e até mesmo Boba Fett, culminando em seu combate final com o Príncipe Xizor.

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Dash Rendar e Leebo

Vamos então às indicações em outras mídias.


Primeiro, como eu disse, Shadows of the Empire foi um projeto multimídia, e portanto não posso deixar de fora as indicações, ao menos, do livro e da HQ. Star Wars Sombras do Império acabou de ser relançado aqui no Brasil, no selo Legends, das histórias que faziam parte do Universo Expandido de Star Wars, mas que com os filmes novos, deixaram de fazer.

No mundo dos quadrinhos, vou deixar aqui a indicação de The Star Wars, história baseada no primeiro roteiro escrito por George Lucas para o filme (sendo que o 3º roteiro é o que acabou sendo filmado). The Star Wars segue a história de Annikin Starkiller e de seu mestre Jedi-Bendu Luke Skywalker, em sua saga pela proteção da Princesa Leia do maligno Novo Império Galático.

O cara verde? Han Solo, caçador de Wookies.
O cara verde? Han Solo, caçador de Wookies.

Indico aqui também, rapidamente, duas séries animadas de Star Wars, que valem muito a pena serem assistidas.

A primeira é Star Wars Rebels:

Não se engane, é boa viu.
Não se engane, é boa viu.

E a outra é a série com o melhor Mace Windu ever: Star Wars – Clone Wars, por Gendy Tartakovski:

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Mace Windu FTW

Vou indicar agora algumas obras que foram inspiradas por Star Wars, ou chupinharam sem muita dó mesmo.

A primeira é um filme, Krull, lançado em 1983, que é algo que se pode chamar, facilmente, de metade Tolkien, metade Star Wars, e que conta a história do jovem Colwyn, em sua jornada para salvar a rainha Lyssa, do maligno vilão, a Besta, e para isso, deve usar uma arma mágica f*da para ca*alho, a Glaive.

Colwyn e a Glaive
Colwyn e a Glaive

Outra obra fortemente inspirada por Star Wars é também um dos melhores animes de todos os tempos, Cowboy Bebop.

Vash the Stampede: SQN
Vash the Stampede: SQN

Cowboy Bebop é uma série animada de 1998, que acompanha as aventuras do caçador de recompensas Spike Spiegel e sua equipe por diversos planetas do Sistema Solar, em uma obra que mistura ficção científica, samurais, filmes noir e western.

Indico também uma outra série de animação, muito conhecida pelos mais velhos aqui do site: Thundarr, O Bárbaro.

Thundarr, Princesa Ariel e Ookla
Thundarr, Princesa Ariel e Ookla

Thundarr se passa na Terra, em um futuro pós-apocalíptico, após a Lua ter saído de seu eixo e se despedaçado. Thundarr carrega uma Espada de Luz em seu pulso, chamada Espada do Sol, Princesa Ariel usa magia, e Ookla, bom, Ookla é óbvio.


Agora, para a última indicação, em uma momento “Não contavam com a minha astúcia!” indico a todos uma obra não só inspirada em Star Wars, mas que também tem a melhor “Arma de Luz” já feita, que nem o próprio Star Wars teve coragem de fazer ainda.

A obra é A Princesa Xuxa e os Trapalhões.

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Princesa… Xuxa?

Aqui temos uma obra que é meio Mad Max, meio Star Wars, 100% nacional.

Caras, vou copiar a sinopse da Wikipédia:

No planeta Antar, o diabólico Ratan toma o poder depois da morte do imperador. Domina a todos, forçando as crianças ao trabalho escravo. Mantida dentro do palácio, a Princesa Xaron pensa que todos são felizes. Do lado de fora, os príncipes Mussaim, Zacaling e Dedeon se unem ao Cavaleiro Sem Nome para combater Ratan e libertar as crianças.

Quando, finalmente, no clímax do filme, o Did… Cavaleiro Sem Nome se prepara para enfrentar Ratan, este, com toda a sua vilania, saca um ameaçador CHICOTE DE LUZ. NEM O SAMUEL TEM UM CHICOTE DE LUZ. Assistam, o filme está completo no Youtube.

É isso aí pessoal, e como sempre, bom jogo a todos!!!